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Sou educadora de infância em Leiria desde 1988

7 de novembro de 2010

Castanhas

Ontem na Manifestação de função pública, (para além da luta de deve ser de todos), tive oportunidade de provar castanhas pela primeira vez este ano...uma desilusão!!!! Estavam encruadas e custaram-me 2€ a dúzia....aqui está um exemplo de já nada é como antes....não são só os nossos direitos que estão a ser roubados, até o sabor dos alimentos desapareceram.

1 de novembro de 2010

Encontrei uma folha,
uma folha amarela,

que a cair veio,

pousar na janela.

Ela brincou comigo
e eu brinquei com ela.

Encontrou um amigo,
esta folha amarela




 

29 de outubro de 2010

outono no JI

Não sou grande fã do Outono,
 as primeiras chuvas, o vento, o frio...
não me identifico com esta estação, sinto saudades do verão.
Mas há vida para além do bom tempo e no JI esta é uma época de grande azáfama:
as vindimas;
as folhas que caem;
O bolinho;
E até o Halloween;
o S.Martinho....todas estas datas são celebradas e aproveitadas a favor das aprendizagens....as preferências da educadora pouco importam!!!!








15 de outubro de 2010

Dia da alimentação... no jardim de Infância

O pequeno-almoço para além de ser a refeição mais importante do dia, é o iniciar de um dia saudável. Esqueçam os queques e outros bolos da pastelaria, relaxem, e façam deste momento um momento especial.

Porque é que o pequeno-almoço é tão importante?

Durante o sono, passaram pelo menos 8 horas sem comer. Este é o momento de iniciar o dia e para que este dia seja produtivo é necessário que o corpo se sinta bem. O que ingerirem pela manhã influenciará não só a disposição durante o restante dia como também o que irão ingerir! Se ingerirem um pequeno-almoço equilibrado e saudável o dia correrá melhor e as hipóteses de serem obesos ou de virem a sofrer de diabetes diminuirão drasticamente.
Os meus meninos aprenderam muito bem a lição e comeram:
  • fruta, cereais com leite, pão com queijo ou iogurte.







seus grandes comilões

2 de outubro de 2010

Meus tesouros reencontrados

Fotos do curso
de educadoras de infância da Guarda
anos 84/87


 








Que saudades....
se alguém aqui se rever por favor deixe mensagem...
estamos a pensar reunir-nos para as bodas de prata

26 de setembro de 2010

primeiro dia ...um presente de boas vindas

um catavento, que divertido






De novo no JI....ano novo coisas novas

 
A minha bata nova...
pintada por uma mãe do meu JI


                                        é linda, não é??

1 de setembro de 2010

Ainda as Féeeeerias

BEBENDO

BEBENDO
                                                 BEBENDO




E DESCANSANDO



8 de agosto de 2010

mais fotos da cidade de Mindelo

Lindas paisagens, povo hospilareiro e simpático...
boa comida e muitas heranças do tempo colonial...



27 de julho de 2010

nha terra : Africa

A ilha de São Vicente é a segunda maior de Cabo Verde e é nela que fica a cidade do Mindelo, a mais animada e bonita de todas as cidades do arquipélago. Ali o número de bares e clubes é o maior de todas as ilhas, ao mesmo tempo que também apresenta os melhores restaurantes.
Sem margem para grandes dúvidas, a melhor época para visitar o arquipélago de Cabo Verde é entre os meses de Julho e Outubro, altura do ano em que o clima é agradavelmente quente. Nos restantes meses a temperatura é bastante mais fresquinha.



Bastante ventoso Cabo Verde conta com a presença deste elemento atmosférico durante o ano inteiro pelo que seja qual for a altura escolhida para o visitar deve ir sempre munido de um corta-vento, garanto de que não se vai arrepender! A melhor e mais concorrida actividade a praticar em quase todas as ilhas do arquipélago cabo-verdiano é o montanhismo e as caminhadas. Claro que a praia é outro dos “desportos” favoritos de quem ali passa férias!



Cidade doce e morna, com um inconfundível toque colonial, o Mindelo é o destino ideal para quem goste de combinar diversão, praia e história. É a segunda maior cidade de Cabo Verde e tem a fama de ser a mais cosmopolita de todas - e, provavelmente, também a menos africana, destacando-se antes por um toque muito brasileiro. Um dos principais ícones da vida local é, aliás, o calçadão da baía da Laginha, em torno da qual a cidade se espraia. É aqui que os residentes se dedicam ao culto do bem-estar físico: os culturistas exercitam-se em máquinas de musculação improvisadas na praia; há um corrupio constante de senhoras fazendo jogging e footing até ao pôr-do-sol; e, logo pela manhã, dezenas de crianças correm no areal aquecendo os músculos para as aulas de natação.




Estão ainda bem conservados os traços da herança colonial: as velhas casas mantêm-se impecavelmente preservadas e pintadas em tons pastel, com portadas de ripas de madeira nas janelas, ocasionalmente sombreadas por acácias rubras em flor; há uma réplica da portuguesa Torre de Belém junto à estátua do descobridor Diogo Afonso, nas imediações do Mercado do Peixe; a praça principal, rebaptizada em homenagem ao herói da independência Amílcar Cabral, mantém os bustos de Camões e Sá da Bandeira, o coreto de traça lusitana e o quiosque que serve de ponto de encontro dos nativos até ser noite alta; há, aqui e ali, praças com igrejinhas brancas; o antigo Mercado Municipal, de dois pisos e com o telhado seguro por traves de madeira, foi objecto de recuperação recente; e mesmo o antigo Palácio do Governador, agora a funcionar como tribunal, resplandece em branco e rosa, enquadrado por belas plantas e flores.



O Mindelo tem a fama de acolher as noites mais animadas e os principais pólos de actividade cultural do arquipélago, o que facilmente se comprova em locais como o Café Mindelo, situado num edifício centenário da zona portuária e recentemente recuperado, a Kaza d'Ajinha, junto à Praça Amílcar Cabral, o Café Lisboa, a discoteca Syrius (onde o "hip-hop", o "rap", a "coladeira" e o "kuduro" se sucedem sem danos para a animação) ou o Quiosque da Praça Nova, cuja esplanada permanece repleta até às 2h00. A casa da cantora Cesária Évora é também um ponto habitual das peregrinações turísticas, embora, do lado de fora, não se veja mais do que as janelas e as paredes de um banalíssimo apartamento. E não se espante se o jantar no restaurante Archote for acompanhado por um belíssimo grupo de mornas.


Saindo da cidade, a estrada conduz à zona do Calhau, no sopé do vulcão extinto há cerca de um século, mas cujo cone negro continua a infundir respeito. O caminho faz-se por um vale entre esmagadoras e áridas paredes vulcânicas, na orla das quais se situam as principais explorações agrícolas da ilha, onde é possível, mesmo, avistar alguns embondeiros. O Calhau e a vizinha Vila Miséria funcionam, refira-se, como locais de veraneio para os mindelenses. Os areais não são grandes, mas há boas condições para a prática de surf e bodyboard em ondas de um azul cristalino. Na Praia Grande, no sopé do cone do vulcão, existe ainda uma piscina natural.




O caminho agreste e montanhoso repete-se nos 15 quilómetros que é preciso percorrer entre o Mindelo e a célebre Baía das Gatas, local onde, todos os anos, no mês de Agosto, decorre a mais famosa manifestação cultural cabo-verdiana. A elevação mais alta do caminho, o Monte Verde, tem 800 metros de altitude, mas todo o trajecto é igualmente árido e pedregoso, abrindo o apetite para um mergulho na verdadeira piscina que o mar forma na bonita baía. A água é morna, cristalina, transparente, de um azul difícil de descrever. Igual ao dos sonhos, decerto.



Os passeios podem ser feitos a solo, ou recorrendo a empresas especializadas como a Cabtur ou a Cabo Verde Leisure, especializada em programas turísticos de natureza e aventura, mergulho, pesca de fundo, surf, bodyboard, windsurf, passeios de BTT e circuitos pedestres.



                          

Um destino de férias que não nos fica indiferente