O Ano Internacional da Biodiversidade arranca esta segunda-feira e tem como missão alertar para o contínuo empobrecimento do Planeta, numa altura em que os cientistas estimam que 34 mil espécies de plantas e 5200 de animais estão em risco de extinção
Não queremos que continue a ser uma preocupação de elites técnicas, queremos que desça ao cidadão porque temo-nos dado conta de que mesmo técnicos de outras áreas olham para a biodiversidade com desconhecimento
Serão postas em marcha várias iniciativas de alerta para a importância da biodiversidade na qualidade de vida dos cidadãos.
As áreas protegidas vão ter, cada uma, um guia de biodiversidade. Este tema levará à realização de vários workshops, além de um ciclo de conferências que o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade realizará em parceria com uma instituição bancária sobre «Biodiversidade: Economia/Sociedade
Os cientistas estimam que «a sexta extinção em massa» das espécies já está a decorrer. A última conhecida refere-se ao desaparecimento dos dinossauros e aconteceu há 65 milhões de anos.
Em 2008, a assembleia-geral da ONU convidou todos os países membros a criar comités nacionais, integrando representantes de entidades locais, para celebrar o Ano Internacional da Biodiversidade.
A ONU vai marcar o Ano Internacional da Biodiversidade organizando duas conferências. Uma delas, a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), no âmbito da qual é publicada a «lista vermelha» das espécies ameaçadas cuja comercialização é proibida, realiza-se de 13 a 25 de Março, em Doha (Qatar).
O outro evento é a 10.ª conferência da Convenção sobre Diversidade Biológica que tem lugar em Nagoya (Japão) de 18 a 29 de Outubro.
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